terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Queijo quente com doce de leite Xamego Bom



Esse é um sanduíche de queijo quente mas com um toque doce do doce de leite. Se quiser, use requeijão no lugar do cream chesse.

Queijo quente com doce de leite


Ingredientes

Rende: 2 sanduíches
60 g de cream cheese, amolecido
1 colher (sopa) de doce de leite pastoso Xamego Bom
1/2 colher (chá) de canela
4 fatias de pão de forma (de preferência doce)
1 maçã pequena, sem casca ou sementes, e fatiada fina



Modo de preparo

Misture o cream cheese com o doce de leite Xamego Bom e a canela. Espalhe nas fatias de pão. Coloque a maçã fatiada por cima e feche, formando 2 sanduíches.


Unte uma frigideira antiaderente e doure os sanduíches dos dois lados.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Como escolher seu tom de base

Uma das maiores dificuldades na hora de escolher a base é acertar no tom ideal para a nossa pele. Para isso existem algumas regrinhas básicas que a gente pode seguir na hora de fazer essa escolha.

A primeira regra que a gente tem que lembrar na hora escolher o tom da base é: ela tem que “sumir” quando for aplicada na pele! Ou seja, a cor tem que ficar uniforme ao ponto de ninguém perceber que você está usando o produto.

Depois é importante testar a base no lugar certo, por isso deixe de lado tudo que você ouviu sobre passar na mão ou no pescoço, e pense apenas que o ideal é testar no próprio rosto, e de preferência na bochecha, abaixo da maçã do rosto.

Outra dica é descobrir se você é prata ou ouro. Para isso, pegue 2 pedaços de papel, um dourado e outro prateado, e coloque-os ao lado do rosto. O que der a impressão de deixar sua pele mais iluminada é o melhor tom pra você!

Se for o dourado, você deve comprar uma base de fundo amarelado. Se der prateado, prefira as de fundo rosado.

Se você não achar o tom exato de sua pele, procure por outras marcas! Com certeza você encontrará alguma que fique uniforme e bem natural. As importadas, por exemplo, tem uma paleta enorme de cores, por isso vale muito a pena ficar atenta nelas.

Dicas Capricho


sábado, 28 de janeiro de 2012

Tortas


Torta Chocolate com recheiro de Maracuja com cereja!

Doces


Moranguinho





Bem Casado



Brigadeiro Power





Bombom Prestígio





Encomendas : 19-3684-1316


Bolo Castelo da Cinderela















Casamento de Casamento Fernanda e Eder 22/01/12


Foto : Foto Lider

Casamento de Tarine e Fernando 21/01/12



sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Bolo 3 Andares Casamento com Rosas Laranjas e Laços


Noivinhos em Biscuit feitos por Enia Pedretti
Ligue e encomende o seu  3684-1316








Torta de Nozes


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Adeus, sacolas plásticas

A partir de 25 de janeiro as sacolas plásticas estão proibidas em São Paulo. Confira algumas dicas de como carregar as compras, recolher o lixo do banheiro e da cozinha e dê o bom exemplo para o seu filho




Na quarta-feira (25), dia em que a cidade de São Paulo completa 458 anos, os paulistanos terão um motivo a mais para comemorar. É que a partir desta data, os supermercados não poderão mais fornecer sacolas plásticas para seus clientes.

A medida faz parte de um acordo do Governo do Estado de São Paulo com a Apas (Associação Paulista de Supermercados) e tem o objetico de proteger o meio ambiente e evitar a poluíção. O uso de sacolas plásticas traz sérios danos ambientais. Além de entupir bueiros, poluir água e solo, o produto leva mais de 100 anos para se decompor. Só no Brasil são produzidas mais de 135 bilhões de sacolas plásticas por ano. Imagine o estrago.

A saída para os consumidores agora será substituir as sacolas plásticas descartáveis por sacolas reutilizáveis, caixas de papelão, carrinho de feira ou ainda comprar sacolas biodegradáveis feitas com amido de milho e que serão vendidas nos mercados ao custo de 19 centavos.

Para conscientizar a população sobre o uso de sacolas reutilizáveis, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e a Prefeitura de São Paulo espalharam 11 sacolas gigantes em parques, avenidas e praças.

Produzidas com material reciclável e com mais de 4 metros de altura, as sacolas estão em pontos estratégicos e bem movimentados da cidade, como a Avenida Paulista, o Largo São Bento e o Parque do Ibirapuera. Elas fazem parte da campanha “Vamos Tirar o Planeta do Sufoco” e ficarão expostas até o dia 16 de fevereiro.


O que fazer sem a sacolinha do dia a dia?

O Instituto Akatu, organização não governamental que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente, tira algumas dúvidas dos consumidores sobre o fim das sacolas plásticas.
Como carregar as compras?

Muitos consumidores já dispensam as sacolinhas plásticas e transportam suas compras em sacolas retornáveis de algodão, lona ou mesmo de plástico resistente, como as sacolas de feiras e as sacolas de PET reciclado. Outra solução é usar caixas de papelão, que são oferecidas gratuitamente pelos supermercados, e carrinhos de compra, aqueles usados em feiras livres.

Como recolher o lixo em casa? Do banheiro, da cozinha...


Forrar os diversos cestinhos de lixo com dobradura de jornal é uma saída. O consumidor deve manter um único cesto grande de lixo, com os tradicionais sacos pretos – preferencialmente feitos de plástico reciclado – e juntar todos os “saquinhos de jornal” nesse saco maior para retirar para a coleta. As lojas de material plástico continuam a vender os saquinhos, o consumidor também pode comprá-los nessas lojas especializadas. A vantagem é que comprando o consumidor vai usar com muito mais consciência e economia do que quando ganhava no supermercado, na livraria, na padaria, na videolocadora.

E o saco grande para lixo, fica proibido também?

Não. A venda de sacos de lixo ou de sacos plásticos nas lojas de material plástico está liberada. Ficam proibidas a distribuição e a venda de sacolinhas para embalar as compras no próprio empreendimento. Ou seja, o supermercado, a padaria e todo o varejo estão proibidos de distribuir ou vender as sacolinhas da saída do caixa, como acontece hoje.

E os saquinhos transparentes para frutas e verduras soltas na feira, no “sacolão” ou mesmo no setor de hortifrúti dos supermercados?

Estão liberados. Frutas e verduras a granel podem ser embaladas nos saquinhos específicos. Também estão liberados os saquinhos originais dos produtos, como pacotes de balas, bolachas, feijão, arroz, açúcar etc. Também não foram proibidos os sacos plásticos para produtos que vertem líquido, como frango, carnes, frios, congelados em geral... O princípio da lei é evitar o uso de uma segunda embalagem de plástico para o mesmo produto ao passar no caixa. A ideia é acabar com o saquinho dentro do saquinho.

E se eu quiser levar as sacolinhas da minha casa para o mercado? Eu serei multado?

Não. O consumidor terá a opção de trazer a sacola que quiser de casa e não será multado. A restrição é para o comércio em geral. A dica é não usar sacolinhas descartáveis. Mantenha sacolas reutilizáveis, carregue sempre uma dobrada na bolsa ou na mochila. Você estará sempre prevenido no mercado, na padaria, na papelaria, na farmácia.

Em alguns condomínios, jogar lixo diretamente no saco preto do andar é considerado infração grave, por gerar mau odor e atrair insetos. Como fazer?

A lei municipal é superior às normas dos condomínios. Portanto, as regras dos condomínios terão de se adaptar à nova lei. Os moradores devem se reunir e discutir alternativas. Já será um bom momento para pensar mais medidas de consumo consciente também de água, energia e outros recursos no condomínio e nos apartamentos ou casas.

Como recolher o coco do cachorro na calçada? As sacolinhas plásticas ajudavam para este fim.

Em pazinhas de plástico duro e depois despejar no saco preto de lixo orgânico em casa. Ou recolher os dejetos em saquinhos de papel ou feitos de dobraduras de papel. Outra saída é usar luvinhas plásticas descartáveis; você recolhe o cocô, vira do lado contrário e já a utiliza como um saquinho.




Faça a sua parte!

Em casa você também pode fazer a sua parte e dar o bom exemplo para o seu filho, explicando sobre a campanha e os benefícios que ela pode trazer quando ele se tornar adulto e quem sabe, encontrar um planeta menos poluído e melhor de se viver. A ONG Akatu Mirim produziu um vídeo de animação voltado para as crianças que fala sobre os perigos das sacolas plásticas para o omeio ambiente e soluções para substituí-la:



ASSISTA AO VÍDEO AQUI





Historia dos Bolos Decorados

 




A origem dos bolos se confunde com a dos pães. No começo, havia uma certa confusão e massas adocicadas assadas eram indistintamente chamadas de pães ou bolos. Os egípcios já confeccionavam bolos de mel, bem como os gregos da Ilha de Rodes.
Existe um painel datado por volta de 1175 aC, ilustrando a confeitaria da corte do faraó Ramsés III, com o registro de vários tipos de pães e bolos. E alguns historiadores acreditam que em 700 aC, pães e biscoitos adocicados eram vendidos pelo Egito.

Os romanos conheciam a técnica da fermentação, e por este motivo, desenvolveram várias receitas de bolos, inclusive com a adição de frutas secas e até mesmo queijo, o que seria uma versão rudimentar do Cheesecake.

Embora os bolos sempre tenham estado associados a festas e comemorações, com o tempo, tornaram-se um alimento mais comum, presente quase que diariamente à mesa.
Por outro lado, os bolos de casamento ilustram perfeitamente a evolução da técnica e arte da confeitaria.

A tradição de servir bolos em casamentos remonta à Roma antiga. Era costume, nas famílias mais abastadas, preparar uma massa com ingredientes especiais, tradicionalmente usados como oferenda aos deuses, como frutas secas, nozes e mel. Este doce não era para ser consumido, mas os convidados o amassavam por cima da cabeça da noiva, tal como se faz hoje com arroz na saída da igreja. Desejava-se que os deuses trouxessem prosperidade, sorte e fertilidade.
Julio César levou este costume para a Bretanha, em 54 aC, e passou a fazer parte dos hábitos das populações locais. Na Inglaterra, os bolos decorados apareceram pela primeira vez na corte de Elizabeth I. Basicamente se usava pasta de amêndoas (marzipã) moldada em vários formatos. Os ingredientes ficavam cada vez mais sofisticados e exóticos, já que o Império britânico fornecia produtos de todo o mundo.

Era comum fazer pequenos bolinhos doces, cobertos de marzipã e decorados. Alguns eram amassado e jogados na noiva, outros consumidos pelos convidados. Os que sobravam eram arrumados em uma pilha, e os noivos deveria se beijar sobre o monte de bolinhos, com o objetivo de serem abençoados com muitos filhos. Não demorou muito para que esta pilha de bolinhos fosse substituída por um grande bolo.

Dentre as primeiras receitas que se tem registro, a que mais se aproxima dos bolos de hoje é uma receita italiana, de bolo de amêndoas, servida em Nápoles, em 1478.

Acredita-se também que tenha sido a Itália a precursora na arte de bolos decorados. Quando Catarina de Médici se casou com o rei na França, Henrique II, levou como dote seus confeiteiros, e seu bolo de casamento foi o primeiro a ser confeccionado em andares. A técnica foi difundida pela França e em 1660, quando o rei Charles II retornou de seu exílio, para reclamar o trono inglês, levou consigo um séqüito de habilidosos confeiteiros franceses.A partir deste momento, quando os bolos ricamente decorados passaram a ser um hábito e também um símbolo de status e poder econômico, começou uma verdadeira corrida para saber qual corte produzia o bolo mais espetacular.
O escultor Giovanni Lorenzo Bernini teria usado açúcar para algumas obras especialmente encomendadas.
Há um curioso registro sobre a festa de casamento do Duque Guilermo da Baviera e a senhorita Renata de Lorena, em Munique: O bolo tinha três metros de altura, e durante a festa, o Arqueduque Ferdinando da Áustria teria saído de dentro do bolo, para homenagear os noivos com uma canção (citado em WEIGL, Christoph. “História das Artes Manuais”, Reisensburg, 1698).
Durante o reinado da rainha Vitória, na Inglaterra, também se faziam bolos enormes, chegando a pesar mais de 100 quilos.

Nesta época os bolos faziam parte da vida de nobres basicamente porque os ingredientes eram escassos, e muito caros. Além disso, ainda não tinham a qualidade de hoje, e uma simples receita de bolo exigia o trabalho de vários empregados: O açúcar tinha a forma de um grande torrão, que devia ser cortado, sovado e peneirado. A manteiga, em geral rançosa, devia ser lavada com água de rosas. As frutas secas, picadas, sem falar nos ovos, usados em quantidades enormes e batidos à mão. O fermento, levedura de cerveja, devia ser cultivado, e reativado, tudo de forma natural.
Pronta a massa, restava o trabalho de controlar fornos à lenha, muito diferentes dos atuais.

Por todo este período, as receitas se desenvolveram de forma esparsa, dentro das cortes, conventos e cozinhas reais. A primeira receita de pasta americana (ou “sugar paste”) que se tem noticia está em uma obra chamada “Delights for Ladies”, de 1609. Leva açúcar, amido e goma tragacanth .Em 1769, Mrs. Raffald publicou um livro, “The Experienced English Housekeeper”, contendo uma receita de bolo, outra de marzipã, e de glacê real.

No século XIX, a grande estrela da confeitaria no mundo foi Antoine Carême. Cozinheiro preferido de todos os reis da Europa, ornamentava seus banquetes com monumentais peças de açúcar. Utilizando-se de uma espécie de pastilhagem, e inspirado na Arquitetura, construía sobremesas e bolos estruturados. Registrou suas obras, com desenhos de próprio punho, nas obras “Le Pâtissier royal parisien”. Paris, 1815, e “Le Pâtissier pittoresque”, Paris, 1842.
Por toda a Europa surgiam receitas exclusivas de bolos, famosas até hoje, como a Torta Vienense e o Bolo Sacher.
Em 1894, Ernest Schulbe mostrou seus trabalhos na Exposição de Londres. Seu livro “Advanced Piping and Modelling” deixou o registro de receitas e também dos utensílios usados à época. Muitas peças eram feitas de osso, existiam pinças marcadoras tal como as de hoje, e também eram feitas flores de açúcar. Basicamente, usava-se uma mistura de marzipã e massa elástica (“gum paste”). Na Inglaterra cada vez mais desenvolveu-se a técnica de usar o Glacê real para revestir o bolo. Dizem que vem daí o costume de os noivos cortarem juntos a primeira fatia de bolo: O noivo precisava “ajudar” a noiva a rachar a cobertura rígida de açúcar.

No começo do século vinte, os bolos decorados, agora mais acessíveis, começaram a fazer parte dos hábitos da sociedade como um todo. Surgiu a tradição, na Inglaterra e Estados Unidos, dos bolos de casamento de três andares, representando as três alianças: noivado, casamento e a eternidade.

Hoje a técnica está difundida praticamente no mundo todo, adaptando-se aos gostos e a cultura de cada país, surgindo inúmeras e maravilhosas possibilidades.



Bolos no Brasil

 

A história da confeitaria e especificamente dos bolos, no Brasil, se desenvolveu tendo como pano de fundo a miscigenação tão cracterística de nosso país. A princípio, os doces conventuais portugueses se difundiram, mas logo foram sendo enriquecidos por ingredientes nativos, como frutas em geral e mandioca. O constante contato com Portugal fazia com que chegasse ao Brasil todas as novidades e modas na corte portuguesa, vindo daí as primeiras influências da confeitaria francesa.
O ciclo da cana-de-açúcar teve também papel fundamental, pois havia abundância de matéria prima para a produção de doces.
Nos Engenhos e fazendas, fazia parte do lazer das Sinhás o preparo de doces, bolos e compotas, além de ser uma habilidade fundamental para as jovens. Surgiram receitas desenvolvidas pelas ricas famílias do nordeste, conservadas à sete chaves:Bolo Souza Leão, Bolo Fonseca Ramos, Bolo Luís Felipe, e outras feitas em homenagem à personalidades em geral.


As ordens religiosas portuguesas tiveram grande influência. Trouxeram o hábito de produzir doces nos conventos, que se justificava por variados motivos:Em Portugal, foram os conventos os responsáveis pelo desenvolvimento das melhores técnicas de cozinha, pois há séculos serviam de hospedagem para Reis e Rainhas quando viajavam. 

Por outro lado, quando o Marques de Pombal impôs sérias restrições financeiras às Ordens religiosas, estas começaram a produzir doces para vender e garantir sua sobrevivência.

 

No Brasil, incorporou-se a mandioca às receitas, muitas vezes em substituição à farinha de trigo, ingrediente escasso A massa de mandioca tornou-se o ingrediente principal de bolos absolutamente espetaculares. 

O uso do leite de coco, costume trazido pelos escravos de Moçambique, também marcou nossa confeitaria.
Segundo o livro “História da Confeitaria no Mundo”, o bolo das Bodas de Prata da princesa Isabel, com Conde d´Eu, em outubro de 1889, foi um bolo de massa de mandioca:
“Massa de mandioca mole ou carimã, leite de coco, gema e clara de ovos, açúcar branco, sal e manteiga. Mistura-se bem e peneira-se amassa, levando-a a assar em forma untada de manteiga. Uns quarenta minutos, em forno esperto. Está no ponto quando, metendo-se um palito, este sai enxuto. Tira-se com cuidado da forma porque o bolo pode partir-se. A ciência é conseguir a crosta bem assada e o conteúdo ligado mas tenro por igual.”

Os primeiros doces genuinamente brasileiros foram o pé-de-moleque, a paçoca a rapadura, a mãe benta (espécie de broa), a cocada, os Quindins de Iaiá, além dos bolos de mandioca.

O primeiro bolo de farinha a se adaptar no Brasil foi o Pão-de-ló, de origem portuguesa. Rapidamente, tornou-se bastante popular, e até hoje, é um dos preferidos para bolos recheados. Antigamente, e sobretudo em Portugal, era hábito consumir o pão-de-ló em fatias, torradas, acompanhando o chá, café ou vinho do Porto.

Os imigrantes europeus tiveram enorme influência nos hábitos brasileiros, inclusive na confeitaria. Ingredientes, técnicas e receitas foram introduzidas a partir do início de século XX.

 

Os bolos decorados fazem parte das festas e casamentos brasileiros já há muito tempo. Há registros que em 18 de dezembro de 1904, o Barão da Aliança ofereceu um banquete, em sua fazenda, no Vale do Paraíba, ao futuro presidente do Brasil, Nilo Peçanha. Ao final do jantar, foi servido um bolo decorado com fondant e glacê real, recheado com ganache, batizado de Gâteau Supreme (Bolo Supremo)


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Nhoque

iStockphoto / Thinkstock / Gettyimages 

Ingredientes

1 kg de batata
2 ovos
Sal a gosto
300 g de farinha de trigo para dar ponto


Modo de Preparo

Descasque as batatas e cozinhe-as até ficarem macias. Escorra e passe no espremedor. Coloque a massa de batata em uma vasilha grande e acrescente o sal e os ovos. Misture. Adicione a farinha aos poucos até dar o ponto. Sove bem. A massa não pode ficar mole nem dura demais, mas macia. Divida a massa em pedaços e faça rolinhos com a largura de um dedo. Corte os nhoques e transfira-os para uma assadeira forrada com farinha e reserve.

Em uma panela, coloque água e sal e deixe ferver. Em seguida, coloque um punhado de nhoques e deixe cozinhar por 3 minutos ou até subirem. Retire e escorra. Repita o procedimento até cozinhar todos os nhoques.

 Sirva com o molho de sua preferência.




Doces


Ligue para fazer sua encomenda 19-3684-1316

Bolo Saveiro Vermelha




sábado, 21 de janeiro de 2012

Bolo de Casamento Cenográfico 3 andares Com Rosas Lilás

Noivinhos  feitos por Enia Pedretti





Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

Enia Pedretti Bolos & Cia Copyright © 2009 Cookiez is Designed by Ipietoon for Free Blogger Template